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Sábado, 18 de junho de 2022
Entre as unidades com problemas apontados pelos trabalhadores estão: Pronto-Socorro João Lúcio, SPA São Raimundo, Hospital Rio Negro, e Hospital Heraldo Neves, de Presidente Figueiredo.
Desde o ínio de maio deste ano o Sindicato dos Médicos do Amazonas (SIMEAM) deu início a uma pesquisa junto aos trabalhadores de saúde que atuam nas unidades hospitalares de Manaus, com o envio de um e-mail com formulário contendo cerca de 10 perguntas.
De acordo com o presidente do SIMEAM, Dr. Mario Vianna, a iniciativa tem como intenção aprimorar as visitas técnicas realizadas pelo sindicato nas unidades de saúde. “Por isso elaboramos uma pesquisa para que os trabalhadores que estão na ponta informem e denunciem a situação das unidades previamente”, explicou Vianna.
No primeiro levantamento a pesquisa apontou uma série de irregularidades no Pronto-Socorro João Lúcio, Pronto-Socorro João Lúcio, SPA São Raimundo, Hospital Rio Negro, e Hospital Heraldo Neves, de Presidente Figueiredo. São deficiências que envolvem desde a falta de insumos a falta de mão de obra qualificada, problemas estruturais, falta de remédios, ausência de exames, e até perseguição no local de trabalhado.
No Pronto-Socorro João Lúcio, por exemplo, referência em neurocirurgia, seria necessário mais um plantonista noturno, de acordo com um trabalhador da unidade que apontou outras deficiências como a demora de diagnósticos de exames, levando em consideração da gravidade dos pacientes, dificultando o atendimento. Alguns exames são feitos fora da unidade, tendo que deslocar o paciente, aumento do tempo de espera.
No SPA São Raimundo uma das respostas relata a instalação de um cilindro de oxigênio atrás de um dos consultórios e que pode ocorrer uma explosão com vítimas a qualquer momento. Unidade sem hemograma, Raio-X, sem prometazina, sem omeprazol, diclofenaco há mais de um mês. Também não funciona o eletrocardiograma.
Distante 133 quilômetros de Manaus, o município de Presidente Figueiredo conta com o Hospital Heraldo Neves. Lá a situação é alarmante. Segundo resposta à pesquisa, há profissionais venezuelanos atuando sem o CRM, que utilizam carimbo de outros profissionais, fazendo o atendimento e até cirurgias.
No Hospital Rio Negro, da rede privada, o número de platonistas é insuficientes, sendo desproporcional com a relação de atendimentos com procedimentos necessários a serem realizados, sempre falta medicação, além do não cumprimento da prescrição, são algumas das irregularidades.
“São situações apontadas pelos próprios trabalhadores que vão nos ajudar no diálogo com a gestão durante as visitas técnicas que o sindicato faz durante o ano todo, justamente para encontrar soluções para os profissionais e para os usuários”, observou Mario Vianna.
A pesquisa continua disponível e todos os trabalhadores da saúde podem participar. Só acessar o link e responder o formulário: https://docs.google.com/.../1FAIpQLScZufjn5Ii.../viewform…
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